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O pigarro de Joana: catarro que não sai!

Atualizado: 27 de jun.

Joana, uma mulher de 41 anos, vinha sofrendo há tempos com uma tosse crônica e um pigarro persistente. A situação era tão séria que estava prejudicando seu sono e sua rotina diária. Ela procurou vários médicos, mas nenhum deles conseguia identificar a raiz do problema. Joana estava perplexa, afinal, ela não fumava e não entendia o que poderia estar causando essa condição tão incômoda.

Mas a busca por respostas finalmente teve um desfecho quando Joana decidiu consultar um otorrinolaringologista. O médico examinou sua garganta, perguntou sobre seus sintomas e histórico médico e, após uma avaliação minuciosa e uma laringoscopia, diagnosticou a doença do refluxo gastroesofágico como a provável causa da condição de Joana.

O otorrino explicou que a DRGE ocorre quando o ácido do estômago volta para o esôfago, faringe e laringe, causando irritação e inflamação em toda a garganta. Os sintomas incluem tosse crônica, pigarro persistente e dificuldade para engolir. Joana estranhou no início, pois não sentia a queimação e o líquido refluindo, mas entendeu que a doença pode se manifestar de maneiras diferentes em cada pessoa.


Com o diagnóstico em mãos, o médico receitou medicamentos para controlar a produção de ácido no estômago e sugeriu mudanças no estilo de vida, como evitar alimentos ácidos ou gordurosos, diminuir o café e o refrigerante, fazer refeições menores e mais frequentes e não deitar logo após comer. Em poucas semanas, Joana percebeu uma melhora significativa em seus sintomas, deixando-a aliviada e agradecida pelo tratamento adequado.

A qualidade de vida de Joana melhorou consideravelmente. Ela conseguiu se concentrar no trabalho e nos relacionamentos, sem ser incomodada pela tosse e pelo pigarro constante. Adeus refluxo!


Obs: história fictícia e ilustrativa. Caso apresente pigarro e tosse crônica, não deixe de procurar seu médico otorrino de confiança.



Conte comigo para ajudar! 

Dr. Bruno Rossini (CRM-SP 115697; RQE:34828)

Fone e Wathsapp: (11) 91013-5122 | (11) 99949-7016

Clinica Oto One- São Paulo

Instagram: @brunorossini


Perguntas e Respostas sobre Refluxo Faringolaríngeo (RFL)


  1. O que é refluxo faringolaríngeo?

  • É uma condição em que o conteúdo ácido do estômago sobe pelo esôfago e atinge a faringe e a laringe, causando irritação e inflamação.

  1. Quais são os sintomas mais comuns do RFL?

  • Pigarro constante, rouquidão, tosse crônica, sensação de bolo na garganta, dor de garganta, queimação na garganta, dificuldade para engolir, excesso de muco na garganta e halitose.

  1. Quais são as causas do RFL?

  • Má função do esfíncter esofágico inferior, hérnia de hiato, obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool, cafeína e alimentos gordurosos ou picantes.

  1. Como é feito o diagnóstico do RFL?

  • O diagnóstico é feito com base nos sintomas, histórico do paciente e exames complementares, como laringoscopia, pHmetria esofágica de 24 horas e impedanciometria esofágica.

  1. Quais são as opções de tratamento para o RFL?

  • Mudanças no estilo de vida (perda de peso, evitar alimentos gatilho, elevar a cabeceira da cama), medicamentos (inibidores da bomba de prótons, antiácidos, procinéticos) e, em casos graves, cirurgia antirrefluxo.

  1. O RFL pode causar complicações?

  • Sim, o RFL não tratado pode levar a complicações como laringite crônica, edema de Reinke (inchaço nas cordas vocais), úlceras na laringe, estenose subglótica (estreitamento da via aérea) e até câncer de laringe.

  1. O RFL pode ser confundido com outras doenças?

  • Sim, o RFL pode ser confundido com asma, bronquite, alergias, sinusite e outras doenças que causam sintomas semelhantes.

  1. Existe alguma relação entre o RFL e a apneia do sono?

  • Sim, o RFL pode piorar os sintomas da apneia do sono e vice-versa, devido à irritação e inflamação nas vias aéreas superiores.

  1. O RFL pode afetar a voz?

  • Sim, o RFL pode causar rouquidão, alteração na qualidade vocal e dificuldade para falar ou cantar por longos períodos.

  1. Quando devo procurar um médico se suspeitar de RFL?

  • Se você apresentar sintomas como pigarro constante, rouquidão, tosse crônica ou outros sintomas sugestivos de RFL, procure um médico otorrinolaringologista para avaliação e tratamento.


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Dr. Bruno Rossini (CRM-SP 115697; RQE:34828)

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